quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Nice

23, 24 e 25 de outubro.

Pegamos um trem em Marseille para Nice, foram só 2h30, no trem regional (TER)mais lento porém esse era novinho com 2 andares, ficamos na parte de cima, a visão é melhor, como era um trem diurno deu para ver as cidades que íamos passando como Cannes e Antibes, lindas praias e mansões.

O primeiro dia foi bem cansativo pois demoramos muito para achar um lugar para ficar, depois conto em detalhes essa "saga", enfim quando nos alojamos ficamos o final da noite por lá mesmo para poder curtir o dia seguinte melhor.

Logo cedo estavamos na rua, vi que tinha um mercado de flores e frutas na rua que acontece de terça a domingo, pela manhã, não queria perder, adoro esses mercados, feiras etc..


Fica na cidade Velha ( Vieux Nice), Quai des États-Unis. É alegre, colorido, e de dar água na boca, nunca tinha visto azeitonas tão carnudas e de tudo quanto que era tipo. Tinha doces, frutas e é claro as flores, uma delícia de passeio.































Dali andamos pelo bairro, com ruas estreitas e cheias de historia.


Então subimos a colina do Chateux onde se tem uma linda vista da cidade velha e seus telhados avermelhados e também da baia dos Anjos.


Andamos bastante a fome apertou e entrei numa padaria, um pão gigante com azeitonas me chamou a atenção, nossa que delícia que pão, comemos o pão puro quase que todo, enquanto esperavamos o ônibus que vai até Mônaco, é um ônibus tipo circular mesmo.  A ideia era ficar em Villefranché típica paisagem da Riviera Francesas, mas perdemos o ponto para descer, então continuamos no ônibus até chegar em Mônaco. Descemos no ponto de ônibus e andando subimos um rochedo e chegamos Vieille Vile passamos pela Place Du Palais, onde vimos o palacio do principe,  andamos pelas ruas que pareciam uma pequena cidade. Em cada canto tinha uma lojas de souvenirs .


 Lá também onde fica o importante Oceanógrafo e alguns museus contando a história da família Real. Como só tinhamos a tarde para "conhecer" Mônaco não entramos em nada, apenas demos um volta no lugar e contemplamos a vista lá de cima.




Seguimos o passeio até o mais importante cassino do mundo o Monte Carlos, no caminho, andando pelas ruas da cidade tentamos descobrir onde se torna a pista do Grande premio de Monaco de Fórmula 1.




Chegamos no cassino e realmente fiquei impressionada como luxo do lugar  e os carros  então, os mais caros do mundo estão estacionados ali. E é claro é inevitável tirar uma fotinho do lado do carro de luxo . Até entramos e tentamos a sorte nas maquinas de caça níquel, e nunca tinha perdido dinheiro tão rápido, mas valeu  para conhecer o lugar !


Pegamos o ônibus de volta a Nice e depois outro até o albergue, era final de dia  e pegamos um baita engarrafamento, até agora não tinhamos passado por tal situação, já que na maioria das vezes ou andavamos de metro, trem de superfície ou até mesmo a pé, pelo que vi a cidade estava em reforma, estavam criando um trem de superfície o centro da cidade toda quebrada e um caos nos horários de pico.

 O dia seguinte choveu muito, andar com chuva não é fácil, era uma chuva fraca com alguns picos mais forte, mas choveu o dia inteiro. Fomos ao bairro Cimiez, um bairro de classe alta da cidade, no alto da colina tem um Monastério Franciscano, uma parte é aberta para visitação e tem um pequeno museu contando a historia de Francisco de Assis. Fazendo a visita dava para escutar os Franciscanos cantando.

Gostei muito do passeio o lugar tinha também um jardim muito bonito, pena que chovia, mas tinha várias oliveiras carregadas, tão linda essa árvore !!!


Continuando a caminhada chegamos no Museu Marc Chagall, dedicado a esse pintor famoso que morou no final de sua vida na região. O museu criado ainda durante sua vida teve as exposições organizadas por ele mesmo, que também sugeriu como deveria ser o jardim, um belo jardim.
Não entramos, ficamos apenas na lojinha. Nessa altura já estavamos descendo a colina de Cimiez e quando nos demos conta estavamos no centro da cidade perto da estação de trem. Demos uma volta por lá, tinha várias lojas populares com bons descontos.

Voltamos ao albergue para pegar as mochilas pois a noite pegamos o trem com destino a Firenze.
O trem sairia as 21:07, mas teve uma pane elétrica na estação o que atrasou pouco mais de uma hora a nossa viagem .




segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Marseille

20, 21 e 22 de Outubro de 2007

A chegada  não foi a das melhores, mas no dia seguinte saímos cedo e começamos a conhecer a cidade. A segunda maior da França, faz parte da região da Provence, e é a cidade francesa mais antiga, tem muita história para contar. Por sua localização geográfica teve muito do seu desenvolvimento relacionado ao Porto.


No dia anterior jantamos sob o luar em frente ao Vieux Port, a noite não deu para ver muito bem, mas no dia seguinte vimos a Marina toda. Uma imagem bem interessante com pequenos barcos atracados em toda a extensão e mais ao fundo os dois Fortes ( St Nicolas e St Jean) que tomavam conta do porto em tempos mais antigos.


No centro de informações turísticas, pegamos umas sugestões de roteiros para fazer na cidade, ele dividiram a cidade em quatro roteiros para fazer a pé mesmo, nos lugares que íamos passando eram sinalizados com o número do roteiro que estavamos fazendo.
Achei ótimo, pois andamos a cidade toda, claro que nos perdemos um pouco, mas bem menos que em outros lugares que íamos descobrindo tudo sozinhos, sem ajuda de um guiazinho tão bem elaborado.

Começamos conhecemos La Vieille Charité, fica no Bairro de Panier, onde dizem que foi fundada a cidade na época dos Gregos. O Bairro em si demonstra um lugar simples, com vielas muito estreitas, instalados num moro que parece ir afunilando.


A construção é antiga, do século XVII, foi desenhada pelo arquiteto famoso local, para ser uma espécie de abrigo para pessoas carentes. Foi restaurada e no final de 1980 foi aberta como um centro cultural, hoje abriga vários museus, livraria, café e restaurante.



Passamos pela  Igreja St Laurent a mais antiga da cidade.


No final do passeio chegamos na Cathédrale Sainte Marie Majeure, fica quase em "cima " do Forte San Jean.

Visitamos o forte  St Nicolas  no segundo roteiro, começamos cedo por ele, uma boa caminhada e depois seguimos até o Palácio  do Pharo que foi construído para ser a casa de verão de Napoleão III, mas dizem que ele não gostou e doou para o Governo, hoje seu lindo jardim é apreciado por todos principalmente durante os dias de sol, tem uma linda vista do Vieux Port de lá.

Outra rota era da região do Palácio Long Champs, uma bela construção onde a água é o principal tema, com vários chafariz e cascatas e bacias, justamente por ser dedicado ao rio La Durance e também em homenagem ao arquiteto que fez o Aqueduto da cidade. Abriga o museu de História Natural e de Belas Artes.


No dia seguinte tinhamos que fazer tudo que faltava, a Igreja de la Gare e o bairro Le Estanque, mas não resistimos de dar uma passada também na loja IKEA, a mesma de Firenze, adoro lojas desse tipo, imensas e com tudo que se possa imaginar, como era do lado do nosso hotel, aproveitamos para comer o famoso cachorro quente sueco e continuar o passeio.

Pegamos um ônibus dali e chegamos até a Igreja Notre Dame de la Gare, no ponto mais alto da cidade com 154m, uma igreja pequena e muito bonita, todo pintada de branco com detalhes em ouro e teto com lindas pinturas. No topo da igreja uma escultura enorme da Virgem toda dourada, chama a atenção de qualquer um que visita a cidade. A vista da cidade é de tirar o folego, dá para ver qualquer anglo da cidade. E ali no meio do mar se avista o Castelo D If situado na menor ilha da região, serviu como prisão e ficou muito conhecida no romance Conte de Monte Cristo ambientalizada ali no Castelo. Hoje é aberto a visitação, sai diariamente pequenas embarcação turística do porto velho para o passeio até a ilha.

Já estava no meio da tarde quando pegamos um outro ônibus para irmos ao Bairro mais afastado L'Estanque. Só que para ajudar pegamos o ônibus errado, até corrigir já estávamos no final do dia, o que deixou o passeio ainda mais bonito, o lugar ainda conservado como pequeno porto de pescadores, calmo e com todo charme especial. Em vários pequenos morros ajudam a contar com placas pintadas e informativas sobres os lugares inspiradores para  pintores famosos como  Cézanne, Renoir e Braque.



Na volta paramos no centro em uma pequena pizzaria somente "à emporter"(para viagem)  com  um francês muito simpático fazendo pizzas na hora, matamos nossa fome dentro do ônibus que nos levou até o hotel e foi o fim da nossa jornada em Marseille.









quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Greve na França

19 de outubro de 2007

Sabemos que o povo francês adora uma greve, se tem algo que incomoda a população, lá vão eles para as ruas, fazem passeatas, paralisam alguns serviços e botam a boca no trombone.

Em nossos já 14 dias pela França não podia faltar uma greve, não é mesmo??

Era o dia que estávamos saindo de Toulouse para Marseille, vimos as pessoas nas ruas, sabiamos o que estava acontecendo, mas não entendiamos o motivo. Decidimos perguntar na cara dura mesmo, e nos informaram que era sobre alguma coisa na alteração no sistema previdenciario. Toda a classe de transporte publico ficou parada, tudo funcionando com o mínimo necessário apenas.

O que isso nos afetaria? Só algumas horas de espera pelo trem, que até aqui tinham sido impecáveis, iamos pegar o trem das 11:53, mas esse não saiu, esperamos pelo trem das 14:24, o difícil foi achar lugar para ficar na estação lotada e o trem então, pra lá de lotado, mais ainda que o de.Bologna para Brindisi.
Com essa confusão toda não tinha ninguem para olhar os bilhetes e controlar os passes, com isso ganhamos um dia a mais no uso do nosso passe.


Chegamos já quase ao anoitecer em Marseille, nos alojamos, comemos e dormimos !

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A Cidade Cor de Rosa


18 de outubro de 2007






Os Franceses à chamam de Ville Rose, por ter seus prédios feitos com matéria prima de cor rosa, Toulouse para a Europa é uma cidade grande a principal do Sudoeste da França, uma cidade desenvolvida na aérea  da educação, tem grandes universidades, na aérea tecnológica, tem a fabrica da Air Bus, aberto para visitação apenas com agendamento prévio de no mínimo 03 dias antes, e também na área da Tecnologia tem um parque temático chamado de Cidade Espacial, 19 euros o ingresso.

Como nossa parada por lá foi pequena preferimos só andar pelas ruas e comprovar a tal fama de cidade Rosa.

No centro da cidade fica o Capitolium, e uma espécie de praça, um quadrado cercado por prédios e as ruas que seguem dali  vão ligando a cidade.



















Atravessamos o Canal Midi para ver o Dôme de la Grave, fizemos quase uma caça por ele, sempre dava para ver de longe, então fomos seguindo e andando até chegar lá. è o Hospital Saint-Joseph de la Grave, foi construído para cuidar da grande Peste no século 14, e até hoje funciona como um Hospital, é aberto para visitação da capela que fica na cúpula de bronze, aquela que víamos pela cidade, custa em torno de 5euros, chegamos lá e  a visita já estava fechada, mas acredito que tenha uma bela vista de lá, já que fica a 51 metros de altura.




Bem perto também encontramos outro hospital o St Jean, que abriga um museu dos instrumentos médicos, entrada free.


Bom o dia já estava no final, voltamos para o hotel, antes demos uma olhada nos e-mail em uma lan house e passamos no mercado para comprar um vinho e alguns queijos, queria fazer uma noite como os franceses, mas escolhemos muito mal, o vinho horroroso e os queijos, incomíveis hehehe,escolhi um de cabra, pois tinha experimentado numa feira , mas acho que o que experimentei devia ser mais fresco, pois o que compramos no mercado era muito ruim, no fim acabamos dando os queijos para uma mendiga na rua, ah sim tem mendigos na França sim, aqui próximo a estação de trem tem alguns.


domingo, 20 de dezembro de 2009

Chegando em Toulouse e uma passadinha por Carcassonne

17 de Outubro 2007

Pegamos um trem  noturno de Orleans a Toulouse.
Não sei se já comentei que compramos um passe de trem, não aqueles Global  que custam uma fortuna, mas escolhi dois países que iria visitar mais e fiz o passe de Paris e Itália.

Esse passe dá direito de usar trechos dentro dos dois países e de um para outro. Escolhi de 05 dias. Foi uma decisão bem difícil de fazer, depois de várias contas e possibilidades, já que não tinha o roteiro todo programado da viagem, acabei achando que 5 dias seria um numero bom.

Na hora de usar fizemos mais contas, pois ele só valeria a pena ser usado para trechos que o valor do trem ponto a ponto fosse mais caro que o valor do passe dividido pelos dias de utilização.

Nosso primeiro trecho utilizado foi na Itália de Bolognha a Brindisi + ou menos 780 km, pegamos o trem regional pinga-pinga, assim não tinha que pagar reserva de trem rápido. Depois utilizamos o o passe como desconto de 50% para a travessia de ferry boat de Brindisi a Patras, mas não foi considerado como utilização de um dia, e sim como desconto. Tenho lá minhas duvidas se esse desconto não é dado de outra maneira também, mas tudo bem, conseguimos o nosso.
Outro trecho foi de Veneza a Paris, nesse caso pagamos a reserva no trem de Milão a Paris, e agora de Orleans a Toulouse + ou - 555km. Esse trecho também pagamos pela reserva.

O bom do passe é que ele dá direito de pegar quantos trens quiser no mesmo dia. Mas no nosso caso, como a ideia era ficar mais tempo nas cidades, nada de fazer bate-volta, quase não usamos esse beneficio. Mas chegando em Toulouse, vimos que era possível ir a Carcassone e voltar, então conseguimos utilizar mais um trecho nesse dia.

No geral para comprar passes tem que fazer contas mesmo se não você acaba pagando mais caro do que comprar cada trecho individual.


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Chegamos por volta das 7h da manhã em Toulouse, ainda estava escuro e para variar tudo fechado nas ruas. O jeito foi tomar  café da manhã, já estavamos super familiarizados com a Quick uma rede de fast food espalhada pela França tem em tudo que é lugar e dentro da estação tinha uma, tomamos o café da manhã lá, um capucino e um croissant, o preço era  bom.  O dia só foi clarear perto das 8h.

Nos revezamos para dar uma volta ao redor da estação a procura de um hotel enquanto o outro esperava com as malas na estação. Achamos um a poucas quadras e que tinha disponibilidade.

Decidimos então só deixar as mochilas e sair para pegar o próximo trem para Carcassonne.

A cidade fica a menos de 100km de Toulouse, menos de 1 hora de trem. A estação é pequena . Logo seguimos  andando e já avistamos o Castelo, era só pegar o rumo e chegar lá. Andamos um pouco e como sempre esses grandes Castelos medievais como serviam, de fortaleza, era sempre no alto de alguma colina, para ter a visão de todos os lados da cidade..




Nos pés da Fortaleza, passamos por uma vilazinha que parecia ter parado no tempo. Um charme, construção de pedras com  madeira, roupas nos varais, casas com porão.



O Castelo, não é só um castelo, na verdade é chamado de Cidadela de Carcassonne, um conjunto arquitetônico Medieval, ou seja uma cidade inteira, com comercio, igreja, casas e o Tal Castelo.

O "complexo" é um dos mais conservados da Europa, já esteve abandonado, mas foi restaurado e replanejado para o turismo.
Hoje ainda tem o comercio, de souvenirs, doces típicos e restaurantes, além de hotéis, um bem glamoroso e até um albergue da juventude .

Achei uma delícia caminhar pelas ruas de pedras entrar nas lojinhas, e sentir o clima do lugar com suas muralhas, portas gigantes .






A visita ao Castelo mesmo é uma visita guiada e paga a parte. Chegamos lá já tarde e não teria outra visita no dia.

Voltamos para a estação e aportamos novamente
 em Toulouse, dormimos feito pedra !


quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Orléans


14,15 e 16 de Outubro de 2007

Dessa vez quem nos ajudou a traçar nossa próxima parada foi nossos incríveis anfitriões Julie e Thomas.
Queria visitar outras cidades da França mas não tinha nada certo em mente, sentamos com eles no google e eles foram nos mostrando as distâncias e as caracteristicas das cidades.

Resolvemos que faríamos o Sul, íamos descendo até chegar novamente na Itália. E o destino que escolhemos para a primeira parada seria Orléans. Compramos os bilhetes de trem e lá fomos nós .

Orléans fica 120 km de Paris, o que deu 1 hora de viagem de trem. A cidade fica na região Centro é a capital do departamento de Loiret, é uma cidade pequena e é conhecida por ter abrigado a famosa Heroína Francesa, Joanna D'Arc, foi ela que livrou a cidade das mãos dos ingleses durante a guerra dos cem anos.

A cidade tem a casa onde Joanna Viveu, uma praça com uma Estatua dela, e um museu interativo muito interessante contando a história da cidade e de Joana.


A catedral gótica Ste Croix, também merece uma visita


Além da parte histórica, achei a cidade um charme, com moderno bondes, tudo muito organizado e limpo.


Ficamos dois dias e meio na cidade, muito tempo , não precisa de tudo isso para conhecer, mas queriamos "descansar" um pouco, então fizemos tudo com calma, até um filme em francês, sem legenda, assistimos. Também ficamos vendo o rítmo da cidade, que é calmo por sinal, e depois dessa revigorada em um lugar tranquilo partimos para a próxima aventura.








domingo, 13 de dezembro de 2009

Últimos Passeios por Paris


Para Finalizar  nossos dias em Paris, não podiamos deixa de conhecer o Museu D'Orsay. Chegamos lá um pouco tarde, faltava pouco mais de uma hora para fechar, tanto que até pagamos a entrada com desconto, então não tínhamos muito tempo a perder, a primeira parte do museu é um saguão imenso, e onde mantém algumas caracteristicas da antiga estação ferroviário que ali foi, pausa para fotos.Em seguida subir até o terceiro andar a parte dos Impressionistas vimos muitos dos quadros que se vê em reproduções dos mais famosos nomes como Monet, Renoir, Degas, Lautrec e Van Gogh, só que ali estamos vendo o original no seu tamanho e cores reais.




 Não posso deixar de falar sobre uma cultura aqui da França, o tal Baguete, eita pão delicioso, é bom comer até puro. Pois bem só entrar numa Boulangerie ( Padaria) pedir sua baguete e sair com ela debaixo do braço, literalmente, no começo é bem estranho, não se embrulha o pão, alguns lugares só colocam uma faxinha no meio, e as pessoas carregam assim mesmo. Depois me acostumei com a idéia e até sai com a minha no braço também, e claro registramos isso na foto abaixo.


Nossa passada pela Champs Elysees e o Arc de Triomphe:




Ah o último programa mesmo em Paris não podia ser mais Francês do que assistir a uma partida ( nada menos que a semi-final) de Hugby no Camps De Mars , em frente a Torre Eiffel.Nossos anfitriões e mais um vizinho nos levaram e tentavam nos explicar um pouco das regras do jogo. Haviam espalhados pelo gramado 3 telões e o lugar não parava de encher, me senti em meio a uma copa do mundo no Brasil, porém ho povo civilizado, eles assistem a uma partida de Rugby, a semi- final contra o maior rival a Inglaterra, é como um jogo de futebol Brasil X Argentina, sentados, isso mesmo todos sentadinhos no chão, quietos, compenetrados, só umas reclamadas mas muito educadas por sinal. E se por acaso você se levantasse um pouco, logo escutava um "Assie s'il vous plait",( Sente-se por favor) em uma espécie de coro. Para a frustração geral dos que ali estavam presente, (sem contar com alguns Ingleses perdidos) a França perdeu, o povo se retirou quase em silencio, a festa acabou !